17/04/2012

«Nunca mais me digas que és fria e que não encontras as palavras certas; tu escreves de uma forma tão doce, as tuas cartas são tão ternurentas que a única forma de lhes responder seria com um longo beijo, envolvendo-te nos meus braços. Espero que um dia seja apenas uma memória agradável a ansiedade que eu tinha por ti e o facto de não conseguir acreditar que virias a ser minha. Eu nem me atrevo a pensar muito nisto, pelo medo que tenho que não consiga aguentar uma espera tão longa e me derreta por completo até que se concretize a nossa união»

- Carta de Sigmund Freud a Martha Bernays (excerto).



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